domingo, 28 de março de 2010

GAN BANG CO PEÕES

Vou contar uma coisa que aconteceu a um tempo e que até hoje me excita. Bom, era um dia muito quente, e minha mãe me pediu para sair e pagar umas contas. Tenho que assumir que sou muito safada e me acho gostosa, também, meu corpo ajuda, sou morena, baixinha, seios médios, coxas grossas e uma bundinha de enlouquecer. Aproveitando disso tudo, sempre uso roupas curtíssimas, mesmo estando desagradando minha família. Resolvi sair com a roupa que eu estava em casa mesmo: um shortinho de tecido minúsculo, que estava socado na minha bunda, afinal, eu estava com uma calcinha branquinha fio dental de lacinho, e estava com uma blusinha leve de alcinha e decotada, sem sutiã. Aí então eu saí, e pelo caminho todos me olhavam, alguns com desejo e outros espantados com tanta ousadia. O tempo estava fechando e eu nem percebi, e começou a chover enquanto eu voltava. Eu estava com o celular e as contas na mão, porque não havia levado bolsa, e fiquei com medo de molhar, então entrei no único lugar que havia ali pra se esconder: um prédio em construção. Pensei que não tinha ninguém, mas logo que entrei vi um monte de homens que trabalhavam ali. Resolvi ficar na minha e esperar a chuva passar, mas não pude deixar de notar um homem negro, enorme, parecendo um armário. Ele estava sem camisa, todo suado, e me olhava como se fosse um animal faminto, aliás, todos eles. Ninguém tinha falado nada até que um baixinho com sotaque nordestino perguntou se eu não queria sentar para esperar. Eu disse que não, obrigado, e pensei comigo: "Queria sentar era na tora gostosa desse negão". A chuva não passava e então eu resolvi sentar, e comecei a conversar com o tal baixinho. Passado um tempo, um outro rapaz começou a me elogiar, dizendo que eu era bonita, e foi elogiando meu cabelo, meu rosto, até dizer: " Essa bundinha enlouquece qualquer um". Eu já estava com um tesão danado daquele negão enorme me olhando, aí tive uma atitude meio maluca. Falei pro outro: " Você quer ver"? Ele respondeu sim na hora. Levantei, e fui abaixando o shortinho bem devagar, e fiquei só de blusa e calcinha, que por ser fio dental, exibia boa parte da minha bundinha gostosa. Ele pediu pra eu tirar a blusa e a calcinha, e foi o que eu fiz, eles todos ficaram parados admirando eu ficando toda peladinha. Minha bucetinha já estava toda melada, quando eu passei a mão no peitoral do negão e disse: " Me fode todinha, gostoso". Ele me segurou pelo cabelo, puxando para trás, e depois me pôs de quatro no chão. Soltou meu cabelo pra tirar as calças. Ele não falava nada, só me olhava com cara de macho e eu dava uns sorrisinhos safados pra ele. Eu já estava me sentindo uma puta, dando pra homens que nunca tinha visto, numa construção. Continuando, dei uma olhadinha pra trás e vi ele tirando aquela tora gostosa, que de tão dura nem se mexia. Ele ficou de joelhos, me pegou pelo cabelo e me deu um tapa na bunda, como se fosse uma égua. Ele então meteu aquele pauzão enorme todo na minha xotinha, que parecia virgem. Ele queria me arregaçar, metia fundo e rápido, quase arrancando meus cabelos e batendo na minha cara. O cara baixinho também resolveu participar, quando eu percebi ele já estava com o pau na minha cara. Me surpreendi, pois o pau dele também era enorme. Não tive dúvidas e meti a boca naquele mastro descomunal, senti a cabeçona chegando até minha garganta, quase me engasgo, e o outro continuava fodendo sem dó nem piedade. Minutos depois ele parou, vi outros dez caras já pelados se punhetando, esperando a vez, de todos que estavam lá, só dois ficaram de fora, só olhando. O baixinho estendeu uma toalha e se deitou no chão, e mandou eu ficar de quatro em cima dele. Obedeci, e ele encaixou a rola grossa na minha xoxota, que o negão já havia deixado toda alargadinha. Falando nele, enquanto o baixinho estava metendo por baixo, ele se ajoelhou para meter gostoso no meu cuzinho, que era todo apertadinho. Uma tora daquelas ia me arrebentar toda. Tentei impedir com a mão, mas ele me deu um tapa na cara. Aí então eu liberei, sem medo de ser feliz, e ele foi fazendo força pra alargar meu anelzinho, até que conseguiu e socou tudo, bem fundo. Ele ia metendo feito um animal selvagem e eu gritando de dor, chorando. Passado um tempo, ele metia cada vez mais rápido e a dor deu lugar ao prazer. O baixinho tirou o pau da minha xota e disse pra ele e o negão meterem os dois paus de uma vez no meu cu. Eu tentei protestar, mas parece que não me ouviam, e enfiaram aquelas duas toras de uma vez no meu anel, que a aquela altura já estava sangrando, todo arrombado. Enquanto eles fodiam, mais dois se abaixaram e começaram a passar os paus melados na minha cara, e eu chupava como uma faminta. Eles se revezaram assim por várias horas, e nos fomos ficando ali. No final, me ajoelhei e vi aquele monte de cacetes duros qurendo entrar na boca, eles queriam que eu engolisse a porra toda daquelas toras. Fui chupando, chupando, e eles iam gozando na minha cara e minha boca. Acho que engoli um litro de porra, e se tivesse mais, eu engoliria. Limpei a cara com a mão e lambi tudo. Depois pedi pra limpar os paus deles com minha calcinha, que ficou toda melada daquele leitinho. Hora que saí de lá já estava no início da noite. Cheguei em casa toda suada, cansada, arrombada e cheirando a porra. Tomei um banho demorado e fui dormir, só de blusinha, porque estava tudo dolorido. Depois disso sempre que passo lá perto olho pra lá, mas não mantive mais contato com eles.

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